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Redes Internacionais

O CGeo está bem conectado no âmbito internacional, com colaborações internacionais ativas com uma vasta gama de investigadores e instituições e também com relações estreitas com as principais redes internacionais em todo o mundo.

O CGeo está bem conectado ao mundo internacional, apresentando colaborações internacionais activas com uma vasta gama de investigadores e instituições, e.g.: Inst. Geol. y Minero ES (J. Colmenar), Max Plack Inst. (M. Meyer); Universidades de Orlèans (K. Koga), California Irvine (T. Miller), Göttingen (S. Siegesmund), Autónoma de San Luis Potosí, México (R. A. López-Doncel), Sc. & Technology Wroclaw (P. Strzalkowski), Salamanca (D. Pereira), Torino (G. Dino), Tarragona (R. Sala Ramos), Muséum Nat. Hist. Naturelle (F. Sémah), Dakar (A. Camara), Cabo Verde (J. Nascimento, Vera Alfama), AUGM na América do Sul (J. Sotelo) ou vários no Brasil. Alguns investigadores seniores têm uma forte internacionalização (L. Oosterbeek, A. Sá, J. Pratas), e vários ECRs trabalharam no estrangeiro e participam em redes internacionais (e.g.: Eur. Ass. of Geochemistry; Intern. Union of Prehistoric and Protohist. Sciences; Network of Environ. Estudos Ambientais de Língua Portuguesa, IAH).

A investigação tem sido realizada fora da Península Ibérica em mais de 30 países, incluindo as Ilhas Britânicas (e.g., Pereira et al., 2020), França (e.g., Nicollet et al., 2022), Itália (e.g., Garilli et al.,2020), Ilhas dos Açores (e.g., Salvador et al., 2021), Ilha da Madeira (e.g., Góis-Marques et al., 2022), Ilhas Canárias (e.g., Valido et al, 2023), Paquistão (e.g., Ahmed et al., 2021), Qatar (e.g., Freire-Lista et al., 2022), Irão (e.g., Basafa et al., 2021), Timor-Leste (Jesus & Quinta-Ferreira, 2023), Brasil (e.g, Pereira et al., 2019; Rosina et al., 2020), Marrocos (e.g., Gutierrez-Marco et al., 2022), e S.Tomé e Príncipe (e.g., Neto & Henriques, 2023), em colaboração com equipas locais.

A estratégia de investigação foi integrada em redes internacionais, nas quais os membros do CGeo assumiram papéis de liderança (e.g., IUGS e IGCP, CIPSH, UISPP, REALP).
O CGeo também reforçou as suas ligações a programas de mestrado e doutoramento, ao mesmo tempo que promoveu a criação de redes internacionais entre investigadores em início de carreira e estudantes, permitindo-lhes atingir uma fase de maturidade com responsabilidades de coordenação (Investigadores Principais, PIs).

Estas colaborações reforçaram a dimensão internacional do CGeo e demonstraram o alcance global da nossa investigação.