Tomada de posse de professor catedrático e investigador coordenador da FMUC

MC
Maria Cano
17 maio, 2024≈ 3 mins de leitura

© DR | António Figueiredo

Manuel Santos e Lino Ferreira tomaram posse, respetivamente, como professor catedrático e investigador coordenador da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) a 17 de maio, na Sala do Senado da Reitoria.

“É uma honra servir a Universidade de Coimbra (UC)” e “tem sido um privilégio contribuir para a área de investigação do envelhecimento, uma área científica e estratégica para a UC, que une e mobiliza verdadeiramente muitas equipas e muitas áreas de saber”, disse Lino Ferreira durante a sua intervenção.

Agradecendo às duas últimas direções da FMUC “pela confiança que depositaram em mim”, o investigador principal afirmou que a UC “tem uma oportunidade única de se afirmar” na área do envelhecimento “a nível internacional, e de responder a um verdadeiro desafio societal”. Lino Ferreira deixou ainda o desejo de “ter mais investigadores na UC”.

Com um percurso nacional e internacional, Manuel Santos começou por dizer que apesar de ser conhecido de poucos, por vir "de outras paragens", foi em Coimbra que fez a licenciatura e aqui se sente "muito bem”. O professor catedrático acrescentou que regressa a “Coimbra com a missão muito específica de coordenar o Instituto Multidisciplinar de Envelhecimento, o MIA Portugal”. “Obrigado por confiarem em mim para dirigir este instituto”, disse Manuel Santos dirigindo-se ao Reitor da UC, Amílcar Falcão, e ao diretor da FMUC, Carlos Robalo Cordeiro.

Assumindo que tem pela frente um “desafio significativo”, Manuel Santos pretende que o MIA Portugal “seja um instituto aberto ao mundo e à comunidade académica; e que mantenha a sua linha original, que é recrutar os melhores, onde quer que estejam, e promover os melhores de uma maneira transparente”, sendo “capaz de levar o bom nome da Universidade aos quatro cantos do mundo”.

O Reitor da UC desejou “felicidades a ambos”, colocando a tónica do discurso na investigação. Amílcar Falcão referiu que uma universidade só pode ter “músculo internacional e boa qualidade” se apostar na investigação, e isso não se consegue "sem se fazer investigação, sem ter investigadores”.

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