DEC comemora o 40º aniversário da primeira turma de licenciados

11 setembro, 2015≈ 3 mins de leitura

© UC | Thaíssa Neves

O ano de 2015 tem um significado especial para os primeiros licenciados que passaram pelo Departamento de Engenharia Civil (DEC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC). É o ano em que esses licenciados comemoram o 40º aniversário e por isso o DEC está a organizar um conjunto de atividades e eventos que visa mostrar o quanto a engenharia civil é importante à sociedade.

não só educar mas também mostrar a sociedade a importância de que de facto,vale a pena estudar engenharia civil

O Parque Verde do Mondego será o espaço da primeira atividade que acontece já no dia 12 de setembro às 15h30. A iniciativa, destinada para todos os públicos, vai tentar perceber, com pequenas imagens que foram tiradas dessa zona da cidade, “que nem sempre a engenharia civil é a construção da habitação como se pensa”, mas sim, “muitos tipos de construções e infraestruturas que contribuem para melhorar a qualidade de vida”, explica o subdiretor do DEC Paulo Coelho.

Outro evento importante nas comemorações vai ser o encontro na Porta Férrea da UC, a 10 de outubro, pelas 11 horas, onde o professor Raimundo Mendes da Silva vai fazer uma visita guiada pela cidade aos sítios que foram considerados Patrimônio Mundial pela Unesco. A participação é gratuita e a população em geral está convidada. Já no dia 6 de novembro, o DEC promove um debate em que se pretende discutir de que forma as engenharias podem contribuir para a sociedade. O encerramento das comemorações será no dia 19 de dezembro “com o convívio para os alunos e antigos alunos” ressalta o também docente.

“Desde 2010 é a primeira vez que temos mais candidatos na primeira fase a serem colocados”, destaca o subdiretor tornando evidente a missão assumida pelo DEC de “não só educar mas também mostrar a sociedade a importância de que de facto, vale a pena estudar engenharia civil”, finaliza Paulo Coelho.

 

 

Reportagem realizada por Thaíssa Neves, estagiária Projeto Imagem, Media e Comunicação da Universidade de Coimbra.

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