“Todos os alunos de doutoramento deviam ter esta experiência” no PubhD Coimbra para “olhar os temas de forma diferente e perceberem o impacto que têm”.

Rodrigo Ribeiro é estudante de doutoramento em Ciências Farmacêuticas e integra o Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra. Na edição de abril do PubhD Coimbra falou sobre o seu tema, “Acertar o relógio (biológico): Uma estratégia inovadora no combate a doenças neurodegenerativas”.

10 maio, 2023≈ 2 mins de leitura

Porque decidiste participar no PubhD Coimbra?

Acho que é uma iniciativa muito interessante. Gosto muito do meu tema de investigação e nisso sou um pouco suspeito, mas acho que é bom explicar as coisas por termos simples porque só assim é que verdadeiramente as vamos perceber. Achei que seria um desafio muito interessante tentar explicar o que fazemos no laboratório para o público em geral.

Como é que foi a tua experiência nesta edição do PubhD Coimbra?

Gostei muito. Acho que as perguntas foram muito interessantes. São sempre fora da caixa. São de coisas que, como estamos tão focados na parte prática, não pensamos nelas no dia-a-dia e geram discussões muito interessantes. No final, tive várias pessoas que vieram falar comigo de projetos que, ligados a outras áreas mas que envolviam doenças neurodegenerativas, geraram discussões muito interessantes.

Aconselharias outros colegas a participar?

Acho que todos os alunos de doutoramento deviam ter esta experiência, para olharem para os temas de forma diferente e perceberem o impacto que têm no dia a dia e na comunidade no geral.

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