Queria chegar ao PubhD Coimbra e “apresentar o meu o tema de doutoramento uma forma que fosse interessante”

Porque decidiste participar no PubhD Coimbra?

Já conhecia o Pubhd de uma sessão anterior que vi publicada, em que um amigo vinha apresentar. Depois, a convite /desafio, de uma colega de outra atividade, decidi que sim, que deveria participar.

Como é que foi a tua experiência nesta edição do PubhD Coimbra?

A experiência foi muito boa, fui muito bem-recebido. O ambiente é informal e acolhedor, o facto de ser num café também ajuda muito. E o tema diz respeito àquilo que eu estou a fazer, e foi uma maneira também de treinar a comunicação de ciência. Acho que foi muito bom e gostei muito.

Aqui era mais a questão do controlo do tempo, não queria fugir muito aos dez minutos, sei que tenho tendência a falar, porque me entusiasmo, também é o meu tema, mas não queria que as pessoas ficassem entediadas com o assunto. Queria cumprir os dez minutos ou andar à volta. E apresentar de uma forma que fosse interessante, explicar a lógica de pensamento desde o problema nos seus primórdios até agora, e até onde fosse possível, falar do que estava a fazer, o que não era possível falar porque ainda está no segredo dos deuses, assim continua.

Aconselharias outros colegas a participar?

É engraçado porque vim de uma sessão onde já estivemos a convidar outros colegas a vir também. Acho que é de recomendar porque é uma sessão muito interessante e ajuda-nos a comunicar com pessoas que estão na área académica, independentemente de serem da nossa área de especialidade ou não.