O PubhD é uma boa forma para “mudar o nosso discurso habitual, mais científico, para uma linguagem mais acessível e que pode responder às questões da comunidade”.

Do Doutoramento em Ciências da Saúde, Daniela Sousa trouxe à edição de junho do PubhD Coimbra o seu tema de tese: “NarraTivAS de famílias no espectro do autismo”. A estudante de doutoramento integra o CIBIT | Coimbra Institute for Biomedical Imaging and Translational Research.

15 julho, 2023≈ 3 mins de leitura

Porque decidiste participar no PubhD Coimbra?

Decidi participar porque gosto deste tipo de eventos de comunicação de ciência. São uma boa forma de contactar o público em geral e uma forma de mudar o nosso discurso habitual, mais científico, para uma linguagem mais acessível e que pode responder às questões da comunidade de uma forma geral.

Como é que foi a tua experiência nesta edição do PubhD Coimbra?

Acho que foi uma experiência muito boa, o grupo foi muito giro. Até pela Beatriz (outra oradora) ter começado a falar como a linguagem acaba por mudar a nossa perspectiva e tem muito a haver com o meu projeto de doutoramento. E foi um ambiente muito agradável e confortável, onde podemos ver uma partilha de perspectivas e também uma troca de perguntas e respostas que acho que é muito interessante.

Aconselharias outros colegas a participar?

Sim, sem dúvida nenhuma. É uma mais valia não só para nós que temos oportunidade de partilhar com outras pessoas o nosso projeto. Como, também, as outras pessoas têm oportunidade de colocar questões e de ver algumas dúvidas esclarecidas para as quais possamos dar algum tipo de resposta.

Partilhe