O PubhD é uma boa forma para “mudar o nosso discurso habitual, mais científico, para uma linguagem mais acessível e que pode responder às questões da comunidade”.
Do Doutoramento em Ciências da Saúde, Daniela Sousa trouxe à edição de junho do PubhD Coimbra o seu tema de tese: “NarraTivAS de famílias no espectro do autismo”. A estudante de doutoramento integra o CIBIT | Coimbra Institute for Biomedical Imaging and Translational Research.
Porque decidiste participar no PubhD Coimbra?
Decidi participar porque gosto deste tipo de eventos de comunicação de ciência. São uma boa forma de contactar o público em geral e uma forma de mudar o nosso discurso habitual, mais científico, para uma linguagem mais acessível e que pode responder às questões da comunidade de uma forma geral.
Como é que foi a tua experiência nesta edição do PubhD Coimbra?
Acho que foi uma experiência muito boa, o grupo foi muito giro. Até pela Beatriz (outra oradora) ter começado a falar como a linguagem acaba por mudar a nossa perspectiva e tem muito a haver com o meu projeto de doutoramento. E foi um ambiente muito agradável e confortável, onde podemos ver uma partilha de perspectivas e também uma troca de perguntas e respostas que acho que é muito interessante.
Aconselharias outros colegas a participar?
Sim, sem dúvida nenhuma. É uma mais valia não só para nós que temos oportunidade de partilhar com outras pessoas o nosso projeto. Como, também, as outras pessoas têm oportunidade de colocar questões e de ver algumas dúvidas esclarecidas para as quais possamos dar algum tipo de resposta.