“Nunca tinha feito nada do género” e o PubhD Coimbra “foi completamente inovador para mim”

Margarida Coelho integra o Departamento de Ciências da Vida e foi uma das oradoras de maio do Pubhd Coimbra. Trouxe o tema “Código para decifrar o cancro da tiróide: Biomarcadores”

12 junho, 2023≈ 3 mins de leitura

Porque decidiste participar no PubhD Coimbra?

No fundo, já tinha ouvido falar do PubhD por colegas, e achei que era uma atividade interessante, e é sempre um desafio comunicar para um público que não sabes que público vai ser, portanto tens de estar aberta a todo o tipo de perguntas. E isso é muito desafiante porque não sabes que tipo de perguntas te vão calhar. Estás tão focada na parte científica, mas se te abrires a um leque maior da população, vais ter uma perspetiva completamente diferente.

Como é que foi a tua experiência nesta edição do PubhD Coimbra?

Para mim o maior desafio foi coordenar o microfone com o quadro, porque nunca tinha feito nada do género e isso foi completamente inovador para mim, poder sair fora da caixa dos elementos que estamos habituados a usar. Geralmente temos uma apresentação, com slides preparados. Se calhar até preparamos cada slide com mais cuidado, aqui é muito o utilizar o nosso próprio improviso e tentar ser o mais cativante possível para um público e não ser tão formal quanto seríamos num congresso, por exemplo.

Aconselharias outros colegas a participar?

Claro que iria aconselhá-los a vir ao PubhD, até porque é algo que ajuda a fortalecer as ferramentas de comunicação que todos nós hoje em dia precisamos de ter. Ao fazer ciência precisamos também de a saber comunicar, e isto é uma ferramenta interessante para explorar.

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