No PubhD é possível contextualizar o projeto de investigação, o que “também te ajuda a compreender o teu projeto”

Do Doutoramento em Biologia Experimental e Biomedicina, Frederico Pena trouxe à edição de junho do PubhD Coimbra o seu projeto de investigação: “Doenças Neurodegenerativas, Medicamentos e Células Brilhantes!” O estudante de doutoramento integra o Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra.

11 julho, 2023≈ 2 mins de leitura

Porque decidiste participar no PubhD Coimbra?

É sempre uma boa experiência fazer o PubhD, ajuda-te a treinar e a contextualizar o que tu sabes, da tua área e do teu projeto. E é sempre um bom treino poderes explicar o teu projeto a um público “mais normal”. Se conseguires contextualizar as coisas de maneira simples, isso também te ajuda a compreender o teu projeto em si.

Como é que foi a tua experiência nesta edição do PubhD Coimbra?

A experiência foi muito boa, tanto da minha parte a apresentar como da parte do público, senti uma boa receção e uma boa reação. Acho que no geral foi uma experiência favorável.

Aconselharias outros colegas a participar?

Claro que sim. Acho que, mais tarde ou mais cedo, vamos todos ter de apresentar o nosso trabalho, a quem quer que seja, então vamos todos ter de o fazer. Então se for na base do treino, acho que sim. Por isso vale a pena.

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