Agenda
Histórias que não se podiam contar...
Na exposição dos 50 anos do 25 de abril, revelamos histórias que foram silenciadas, mas agora emergem como testemunhos poderosos de resistência e transformação, narrativas que não se podiam contar até então.
O que sabes sobre o 25 de Abril? Está bem, é feriado. Mas o que mudou na nossa vida e porque é que há pessoas a passear com cravos nesse dia? O curioso Manu está de volta e quer saber mais sobre este momento histórico, até porque planeia fazer a sua própria revolução. Mas, desta vez, precisa da ajuda de quem viveu esse tempo: a sua avó. Junta-te ao Manu nesta viagem pela memória. Descobre, afinal, para que é que se fez o 25 de Abril. E não te esqueças de comer brócolos. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Data e Horário de realização: 14 de junho (10h30 às 11h30 e 14h00 às 15h00)
Folhear Abril
Folhear abril é abrir as páginas da história com os mais pequenos, guiando-os por um percurso de descoberta e aprendizagem sobre os valores e conquistas do 25 de abril, inspirando-os a construir um futuro de liberdade e democracia.
Uma história contada em jeito de fábula, em que os personagens são feijões de diversas variedades, de acordo com as características humanas de figuras tipo do tempo do Estado Novo. Uma metáfora sobre a ditadura vivida pelos portugueses durante 48 anos e da liberdade trazida pela revolução dos cravos do 25 de abril de 1974.Três feijões, o Carrapato, o Fidalgo e o Frade, tomaram conta do reino do “Jardim-à- Beira-Mar- Plantado”, roubando o Sol, a Água e o Ar aos outros feijões que por falta disso, se tornaram cinzentos. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Data e Horário de realização: Sujeito a marcação.
Durante duas semanas as nossas mãos fizeram cravos vermelhos de papel crepe, que é um papel muito bonito e todo enrugadinho. Perguntei se podia fazer uma rosa ou uma tulipa, mas a professora disse que tinha que ser um cravo porque quando foi o dia da Liberdade, o dia 25 de Abril, os soldados que foram para a rua para derrotar a ditadura e dar a Liberdade ao povo tinham cravos vermelhos nos canos das metralhadoras. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Data e Horário de realização: Sujeito a marcação.
Esta não é a história de um guerreiro bravo e invencível, que sonha combater em busca da glória. O soldado João era um rapaz simples, amigo de todos, que só queria viver em paz. Como escapar às ordens do sargento, do capitão, do general que o mandavam matar quando ele só sabia manobrar a solidariedade, a alegria, o humor, desafiando todas as ordens militares? Que lhe terá acontecido? |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Data e Horário de realização: Sujeito a marcação.
Memórias são coisas que ficam do tempo que passa. Coisas que recordamos. Há muitos anos, um dia cheio de vontade de mudar as nossas vidas ficou para vir a ser uma memória. A tua memória. A memória de todos nós. Falo do 25 de Abril do ano de 1974. Foi há muitos anos, mas o que aconteceu continua a ser tão importante, que vale a pena ir à História para contar esta história. Foi o dia de uma Revolução. Mas uma revolução em que as flores foram mais fortes que toda a força do Mundo. Sem este dia não podíamos viver a Liberdade. Nem gritar Viva a Liberdade. Foi um dia de abrir novas memórias. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Data e Horário de realização: Sujeito a marcação.
No País das Pessoas Tristes existiu um tesouro, há muito roubado a crianças e adultos: a liberdade. Até que um dia se juntaram todos e encheram as ruas de cravos vermelhos, recuperando a alegria de viverem neste novo país chamado Portugal. «Porque esta história não é uma história inventada. É uma história verdadeira», explica-nos Manuel António Pina, pedindo-nos que guardemos o tesouro do 25 de Abril bem fundo no nosso coração. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Data e Horário de realização: Sujeito a marcação.
"Será possível adormecer dentro de um guarda-roupa e acordar num mundo melhor? Esta é a história de um homem que, durante um tempo, acreditou que sim. Por vezes, surge um livro que coloca em causa os nossos ideais e que nos faz questionar se as nossas esperanças não serão maiores do que a mobília que temos em casa. Talvez cheguemos à conclusão de que o que nos move não é uma ideia grandiosa, mas simplesmente algo que cabe numa gaveta ou num armário. Ou a descobrir que, por essas ideias que cabem no interior da nossa mobília, não estamos dispostos a sofrer nenhum tipo de desconforto nem a fazer qualquer sacrifício. No final, poderão os sofás derrotar as utopias?" Afonso Cruz |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Data e Horário de realização: Sujeito a marcação.
Jogos Didático-Pedagógicos
Os jogos didáticos pedagógicos, destinados ao 2.º ciclo do ensino básico, proporcionam uma abordagem lúdica e envolvente para explorar os eventos do 25 de abril, estimulando o interesse das crianças enquanto fortalecem o seu entendimento sobre a importância histórica desta revolução para Portugal.
Um jogo que nos demonstra, através dos mais variados desafios sobre múltiplas áreas, o que significou o Estado Novo e a ditadura, bem como a importância do 25 de Abril para os portugueses e para Portugal. Sabes o que foi a PIDE ou o MFA? |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Horário: Sujeito a marcação
O jogo é baseado em desafios de mímica, desenho, verdadeiro/falso e resposta múltipla. Podem jogar dois a quatro jogadores ou dois a quatro equipas. Os desafios centram-se no que foi a ditadura e o Estado Novo, nos acontecimentos da madrugada de 25 de abril e depois em tudo o que a revolução trouxe de novo a Portugal e à vida dos portugueses. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: 2.º ciclo do ensino básico
Horário: Sujeito a marcação
Um caderno de atividades sobre o 25 de Abril, com jogos e diversos exercícios relacionados com o tema. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: 2.º ciclo do ensino básico
Horário: Sujeito a marcação
Um jogo que nos demonstra, através dos mais variados desafios sobre múltiplas áreas, o que significou o Estado Novo e a ditadura, bem como a importância do 25 de Abril para os portugueses e para Portugal. O jogo pode ser jogado por 2 a 4 jogadores individuais, ou por 2 a 4 equipas de 2 a 5 jogadores cada, num total de 20 jogadores ao mesmo tempo. |
Duração (média) da Atividade: 1h/1h30
Público: 2.º ciclo do ensino básico
Horário: Sujeito a marcação
50 x Abril Oficinas
50 x abril oficinas permitem que os alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário "mergulhem" nas diversas facetas do 25 de abril, promovendo o diálogo, a reflexão crítica e o entendimento profundo sobre o significado histórico e os impactos sociais desta revolução emblemática.
Discutir o 25 de abril e a canção no contexto atual é essencial para preservar a memória da resistência e refletir sobre a importância da luta e conquista da democracia. No ano emblemático do cinquentenário da Revolução dos Cravos, é fundamental promover debates sobre como a arte (e inclusivamente a canção) é uma ferramenta-chave dentro das democracias contemporâneas, e do seu papel no processo revolucionário que devolveu à sociedade portuguesa a possibilidade de escolher seus representantes democraticamente, de ampliar as liberdades individuais e de criar propostas de um país mais justo e solidário. Tudo isto se alinha aos princípios norteados dentro das discussões sobre democracia, cultura e entretenimento nos meios escolares. |
Duração (média) da Atividade: 2h
Público: ensino secundário
Horário: 16 de maio (14h às 16h)
Esta oficina constrói-se a partir de um exercício de limitação da liberdade de escrita. Aos participantes serão dados previamente três temas e um conjunto de palavras associadas a esses temas que não podem ser usadas. Com base nesta imposição arbitrária, cada participante terá de escrever um texto sobre o tema que lhe foi atribuído respeitando a interdição. Os textos são depois lidos e comentados em conjunto tendo em conta as três perguntas seguintes: O que queria escrever? Consegui escrever o que queria? Qual o efeito da limitação da liberdade de escrita sobre o texto que escrevi? A oficina termina com uma reflexão sobre censura, liberdade e criatividade. |
Duração (média) da Atividade: 2h
Público: ensino secundário
Horário: 31 de maio (15h às 17h)
1-Exploração da base de dados PORDATA para comparar a evolução do Sistema Educativo antes e depois do 25 de abril 2-Exploração da base de dados PORDATA para comparar a evolução do Sistema de Saúde antes e depois do 25 de abril |
Duração (média) da Atividade: 2h
Público: 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário
Horário: 2 e 3 de maio
Este workshop procura compreender e problematizar os principais acontecimentos políticos, sociais e económicos que marcaram e distinguiram Portugal entre a «Revolução dos Cravos» e o período pré-constitucional. Propõe-se, destarte, a realização de um debate em torno do ser e não ser do processo revolucionário, bem como do devir democrático despertado por um «dia inicial inteiro e limpo», com o objetivo de desenvolver a reflexão e juízo críticos dos/das alunos/as sobre aquela que foi a última revolução democrática com valores socializantes da Europa do século XX. |
Duração (média) da Atividade: 2h
Público: ensino secundário
Horário: 30 de abril (14h às 16h)
Este workshop pretende levar os alunos a construir uma pequena narrativa interativa a partir de factos reais e da observação das peças patentes na exposição “50XABRIL”. Pretende-se que os alunos sejam capazes de integrar os conhecimentos que têm sobre o período revolucionário português e consigam imaginar momentos que, “se não aconteceram… podiam ter acontecido…”.
|
Duração (média) da Atividade: 2h
Público: 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário
Horário: 21 de maio (10h30 às 12h30 e 15h às 17h)