Se para poder morrer basta existir, o quotidiano e o imaginário do povo português está repleto de ritos e ditos que libertam os vivos da sua morada terrena e trazem de volta, de tempos a tempos, a presença dos nossos mortos. Mas é por eles que os sinos dobram - é deles a voz, ainda que caiba aos vivos o anúncio dos renasceres.
Organização: Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC)
Mostra de Teatro Universitário
Para maiores de 6 anos
Repete nos dias 09 e 10 de junho