Em forma de capa, de contorno losangular, com uma abertura para a cabeça, tecida com fibras de ananás, tingida de preto de forma a compor motivos irregulares. Quatro pingentes cilíndricos, feitos de colmo de uma ciperácea, forrados de fibras de ananás, suspensos de cordões da mesma fibra ornam o conjunto.

Muito frágeis e de minuciosa execução, as romeiras eram usadas pelos chefes sendo um dos símbolos de poder dos chefes do Congo.